quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Resumo da história da Aia

O rei foi com os seus guardas para a guerra,combateram mas orei morreu, deixando a rainha viúva e o seu filho e sem ninguém para governar o seu castelo.
O irmão bastardo queria conquistar o castelo mas tinha que matar o filho do rei. Foi por isso que atacou o castelo.
Quando a Aia soube que o irmão bastardo estava a atacar o castelo trocou o seu filho pelo o filho da rainha o seu principe.
O irmão bastardo pegou no filho da Aia que pensava que era o filho da rainha, e fugiu mas acabou por morrer com o filho da AIA nos braços.
A rainha pensava que o seu filho morrera, mas a Aia disse que o seu filho estava no berço.
A rainha agradeceu-lhe muito e deu-lhe um punhal como recompesa.
A AIA espetou esse punhal no seu coração para ir ter com o eu filho ao céu.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Pelo sonho é que vamos

Pelo Sonho é que vamos,
comovidos e mudos.
Chegamos? Não chegamos?
Haja ou não haja frutos,
pelo sonho é que vamos.

Basta a fé no que temos,
Basta a esperança naquilo
que talvez não teremos.
Basta que a alma demos,
com a mesma alegria,
ao que desconhecemos
e ao que é do dia-a-dia.

Chegamos? Não chegamos?
- Partimos. Vamos. Somos.
Comentário do Poema:
Nós, quando sonhamos, vivemos, mas quando não sonhamos, tudo acaba.
Por isso, mais que ter sucesso, é preciso sonhar.

Somos assim aos Dezassete

Somos assim aos dezassete.
Sabemos lá que a vida é ruim!
A tudo amamos, tudo cremos.
Aos dezassete eu fui assim.

Depois, Acilda, os livros dizem,
Dizem os velhos, dizem todos:
“A Vida é triste! A Vida leva,
a um e um, todos os sonhos.”

Deixá-los lá falar os velhos,
Deixá-los lá... A Vida é ruim?
Aos vinte e seis eu amo, eu creio.
Aos vinte e seis eu sou assim.
Comentário do Poema:
Aos dezassete todos amam, todos tudo querem e em tudo acreditam.
A vida é difícil, por isso mais tarde deixam de acreditar; só o poeta é que continua a acreditar.
Todos os outros perderam a fé.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

EÇA DE QUEIRÓS


Eça de Queirós nasceu na Póvoa de Varzim de Novembro de 1845. Foi registado como filho de José Maria d e almeida de Teixeira de Queirós e de mãe ilegítima. José Maria Eça de Queirós é um dos nomes mais importantes da literatura portuguesa. Notabilizou-se pela originalidade e riqueza do seu estilo e linguagem, nomeadamente pelo realismo descritivo e pela crítica social constantes nos seus romances. Hoje, passado quase um século da sua morte, a sua vida ainda contínua.



Obras importantes:
1- Contos
2- Os Maios
3-o crime do padre amado
4-A Tragédia da Rua das Flores


quinta-feira, 21 de outubro de 2010

"O Piloto-Mor", de Raul Brandão

Veio uma onda terrivel, de cinco metros ou mais. A onda enrolou todos os homens; morreram dois..
A onda partiu o barco que ficou em pedaços. Os que sobreviram amarraram-se aos destroços do barco, mas não tiveram sorte. Veio outra onda terrível, chamada "a onda do Diabo", que os matou a todos; não sobreviveu nenhum dos homens nem os corpos alguma vez aperaceram.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Texto não liteário/ literário

Texto Denotativo- Ele morreu!!
Texto Conotativo- Ele vou pelas escadas e aterrou na pista da sala. O avião partiu-se de vez.

terça-feira, 29 de junho de 2010




Abílio e o pai entraram no carro. O pai disse:
- Quando chegares a casa, vais levar um enfardamento por eu ter gastado dinheiro em ti.
Chegando a casa, o pai mando-o para o quarto.
O pai foi buscar o chicote, chegou ao quarto e acertou-lhe o passo.
Disse o pai:
Vais trabalhar para o campo para me dares o dinheiro que eu gastei em ti.
O filho nem disse uma palavra.
Durante esse tempo todo que o filho trabalhou no campo, amealhou algum dinheiro e com esse dinheiro começou a estudar, foi para a universidade e foi doutor sem qualquer conhecimento do pai.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Resume do Texto de “Vontade de Aprender”


Em casa, a mãe preparou o António para ir para escola.
Chegada a escola, e recebido pelo professor, brinca com os colegas e aprende.
No fim da aula, o professor chamou-lhe e deu-lhe o material escolar.
Ele foi embora radiante.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

O Carvoeiro


- Ó senhor carvoeiro, estou perdido. Sabe o caminho para o palácio?
O carvoeiro respondeu:
- Ó senhor rei, por caso até sei, mas tem que me dar 100 reais de recompensa.
No palácio estava o braço direito do rei, que era o senhor Ministro, que estava com a rainha, preocupados porque o rei nunca mais vinha.
O rei perdeu-se no bosque, não sabia onde estava; estava escuro, os lobos uivavam, as corujas metiam medo.
De repente o rei vê uma luz ao fundo do bosque: era uma lindíssima mulher de cabelos loiros suaves, uma cara linda, era uma fada.
- Senhora fada, ajude-me a continuar o meu caminho ate ao palácio.
- Ajudo, mas primeiro tens que resolver um enigma: verde por fora, vermelha por dentro. O que é?
- É uma melancia - disse o rei.
Chegou o rei ao palácio e abraçou a rainha com muitos beijos e carinhos.





quinta-feira, 25 de março de 2010

Era uma vez

Nesta historia havia um pai que estava muito doente. Chamou os sete filhos e disse-lhes que não ia durar muito; mandou-os, cada um, ir buscar um vime seco.
Chegaram os sete filhos com os vimes. O pai pegou no vime que trouxe o mais velho e deu-o ao mais novo, para ele o partir, o que ele fez.
O pai disse ao mais pequeno para fazer um feixe, atando-os com um vincelho. Depois disse ao mais velho para lhe partir o feixe, mas o mais velho não conseguiu, nem os outros irmãos.
Então, o pai disse para não se separarem senão ficariam mais fracos.
A união faz a força.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

A minha musica preferida

O Avarento


O João tinha canetas de todas as cores. O Rui pediu emprestada uma caneta ao João e ele não lha emprestou.
No dia seguinte, houve um teste, o Rui comprou uma caneta azul e as canetas do João, que eram de todas as cores, acabaram e ele não fez o teste.
Deus não bate, mas castiga.


quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Os passos de D.Leonor

Conta-se que, no séc. XVI, existiam em Peniche dois fidalgos abastados que nutriam um ódio recíproco, por força de antigas disputas, sendo que nada no mundo os fazia esquecer a visceral rivalidade. Quis porém o destino que Rodrigo, filho de um deles, se enamorasse perdidamente por Leonor, a bonita e prendada filha do outro dos fidalgos desavindos. Conhecedores do ódio que separava os pais, Rodrigo e Leonor não ousavam revelar os seus sentimentos, temendo as repercussões de tal descoberta. Todavia, tal veio inevitavelmente a verificar-se, tendo o pai de Rodrigo, perante a firmeza da decisão do filho, e na convicção da necessidade de separar os jovens amantes, resolvido degredá-lo para a ilha da Berlenga, onde ingressou como noviço no mosteiro de frades Jerónimos ali existente.

Apesar de contrariado, Rodrigo obedece a seu pai partindo para a ilha da Berlenga, convicto do seu amor e resoluto a contra tudo e contra todos continuar a amar a sua Leonor.·Com efeito, Rodrigo com a ajuda de Gil, um pescador seu amigo, faz-se transportar num pequeno batel todas as noites até uma gruta situada na orla meridional de Peniche, onde Leonor o aguardava, sinalizando a sua presença com a luz de uma lanterna.Este encontros furtivos repetiram-se por inúmeras ocasiões, até que certa noite, descobertas as saídas de Leonor, viu-se a jovem donzela perseguida pelos servos do pai e, na precipitação da fuga, saltando de rochedo em rochedo, resvalou nos seixos da encosta e na negrura da noite tombou do alto de um penedo, afogando-se no mar.Pouco depois, como de costume, aproxima-se Rodrigo para mais um encontro amoroso. Não observando o sinal combinado, o jovem preocupado chama em vão pela sua amada. O tempo vai passando sem sinal de Leonor até que Rodrigo angustiado consegue vislumbrar a boiar no mar o terno manto branco da sua enamorada. Então, o desespero apodera-se de Rodrigo que, na esperança de resgatar Leonor, se atira ao negro oceano do alto da traiçoeira falésia.Dias depois, é resgatado nas areias de um carreiro vizinho o pobre corpo de Leonor que terá sido depositado no adro da capela de Santa Ana, situada não muito longe.Quando ao corpo do desventurado moço conta-se que terá sido encontrado na costa norte, junto a uma rocha a que se deu o nome de Laje de Frei Rodrigo.A gruta que foi palco de tão trágico amor mantém, ainda hoje, a memória desta história sendo localmente conhecida por Passos de D. Leonor.

(Texto adaptado de Peniche na História e na Lenda, de Mariano Calado)

Versos contados por mim


A historia de amor que me contaram
Foi em Peniche que aconteceu;
Leonor e Rodrigo se apaixonaram
Do mesmo modo que Julieta e Romeu.


Leonor e Rodrigo se amaram
O pai proibiu o casamento
Mas os dois não lhe ligaram
Fugiram para uma iha em pensamento.


Lá chegaram a ilha
Começaram a construir uma casa de madeira
Quando terminaram desta maneira
Tiveram uma filha.

A fuga contada por mim

Rodrigo para estar com Leonor, cortou a mão toda para o monge ir cura-lo e quando o monge abriu a cela, D. Rodrigo que tinha tido aulas de konfu utilizou as suas técnicas para lhe bater.
Quando ia a sair da porta, apareceu-lhe o director a quem deu dois socos na cara, o director ficou a ver estrelinhas.
Assim Rodrigo foi ter com Leonor.